Arquivo do autor:igorcbarros

Estamos ligeiramente parados, mas tem gente que não está…

… como Mário Lúcio de Freitas, por exemplo (para quem não sabe, autor daquela música “Lá vem o Chaves, Chaves, Chaves…” e produtor do famoso disco que teve essa e outras cancciones). Veja no site oficial três novidades com sua assinatura. E na seção Atualidades, bem, as histórias e relatos (que eu estou devendo…) a respeito do evento FBV 2, no qual a galera curtiu até as trilhas de telejornais!…

Cara, cadê o seu site?

Logo depois que houve o 2º FBV (sobre o qual nem consegui escrever direito ainda!) o site Tinha que ser o Chaves ainda estava no ar. Achava que tinha 3 toneladas de material novo para colocar no site! Mas, infelizmente, houve uma falta de tempo, combinada à uma estratégia equivocada da minha parte – quando o Twitter surgiu na minha vida eu larguei os blogs. Algo que eu estou tentando corrigir aos poucos. O blog SodTV! parou de ser atualizado por outros motivos (eu já não estava conseguindo ver o Pânico na TV em tempo suficiente sem que isso detonasse com a minha saúde.)

Voltando ao t! (porquê T! é o inoxidável Toonapalooza!, da maior cartunista DO MUNDO, ela que não sabe disso).
Desde… sei lá, desde algum ponto de maio em diante, o site saiu do ar, dando a curiosa mensagem This host is not active yet (Host ainda não ativo). Curiosa porquê o meu acesso ao FTP do site está 100% normal, sem mensagem de erro alguma (eu estava esperando alguma mensagem de recepção dizendo alguma coisa, mas nada.) Eu só gostaria de saber porquê raios o site foi retirado do ar. Não recebi nenhum E-Mail à respeito!

Não sei se houve alguma falha lá na 50Webs, não sei o que aconteceu. Se eu “perdi” o site (perdeu, preibóy!), como é que eu ainda tenho acesso ao FTP? Só faltava, e que o Senhor nosso Deus nos livre e guarde disso, sites em geral estarem sendo vítimas de um crivo tão rigoroso quanto o de, digamos, vídeos no YouTube, por exemplo. Mas acho que não é isso, senão Tumblr, Desciclopédia e a Cheezburger Network inteira não poderiam existir. Fora iniciativas mais hardcore, como YTMND e o 4Chan. (Pra quem não se lembra, junto com o t! estava um hotsite chamado The Nampsons, onde eu parodiava os Simpsons à minha maneira.)
E fora… os demais sites CH, caramba!

A ficha caiu com mais força neste último final de semana. Até agora eu não sei o que fazer. Mesmo porquê o meu outro site também tem problemas – o site Igor C. Barros Cartoons está no ar, só que nesse eu já não tenho mais acesso ao FTP!

Cadê tempo e principalmente, dinheiro, na forma de cartão de crédito internacional (o meu cartão de poupança, infelizmente, não é aceito, e começa a dar sinais de demência) para resolver esses problemas?

Por mim, e que isso fique entre nós (por favor, você que veio lá do Twitter, não diga nada, não espalhe o que vem a seguir).

Estou na Internet com sites desde 1997. Já passou da hora de eu ter pelo menos UM site ponto com, ou ponto qualquer outra coisa. O chato é achar algum hospedador que CONCORDE em hospedar o conteúdo que eu tenho a oferecer. E se eu superasse esse problema do dinheiro (com esse cartão poupança eu me sinto como se tivesse dinheiro do Banco Imobiliário nas mãos, sabe…) eu talvez tenha umas 3 empresas em mente.   Além do que eu conheço pessoalmente o pessoal de uma outra empresa de hospedagem de Internet [essa aqui, que tem uns clientes dos bons !], que por acaso, são parentes do meu patrão. Só que eu jamais troquei ideias com eles à respeito de sites ou de vir a ser cliente deles. E acho que eu seria o primeiro cliente deles pessoa física!!!  A menos que eu abrisse a Igor C. Barros Produções Artísticas (para com isso também encampar a TV Salt Cover). Que me levaria à outro drama: gastar o equivalente a um carro importado com encargos para aberturas de empresas, despesas diversas, IR e software. E carro, não tenho nem de controle remoto.

O que eu faço, gente? Faço sopa? Dou uma cambalhota? Me mudo para Sealand? Exigir que eu “coloque o site de volta” é inútil, porquê eu não o tirei do ar. Aliás, 100% do conteúdo do site está comigo, em perfeitas condições.

É chato, porquê a 50webs era quase que o lugar dos sonhos: gratuita, com FTP, sem restrições de acesso por país (como a KIT.NET, que me deixou na mão em 2000!!!) e só com as velhas restrições de sempre (algo totalmente contornável com os sites associados.) Aliás, nesse eu já não podia hospedar Flash, tecnologia que eu estava começando a dominar e que tive que abandonar às pressas. Também não implicava com largura de banda, como o lugar daonde eu vim antes.

Então, ou eu acho um novo oásis na Internet desta era pré-Apocalipse, o que é extremamente difícil, ou eu parto de vez para a seara dos sites pagos. Ou que surja um milagre dos brabos, à la Canal 21.

Festival da Boa Vizinhança II vem aí… mas Vivar e Villagrán já estão aqui!

Edgar Vivar e Carlos Villagrán já estão no Brasil. Villagrán assistiu a partida do São Paulo pela Libertadores e até vestiu a camisa do time, a de Rogério Ceni, sendo ovacionado pela torcida tricolor. APRENDE AÍ, PARREIRA!
A Desciclopédia deitou e rolou, afinal eles consideram Kiko como um dos pioneiros do movimento Emo. Villagrán também esteve em uma churrascaria, segundo o Twitter do Fã-Clube, a melhor de São Paulo. Ê laiá, como diria o dublador deste.

E Edgar Vivar hoje deu a sua segunda entrevista para a TV brasileira, e ao vivo. E no SBT mesmo, não no Bixiga.
No Programa do Ratinho, o Fã-Clube Chespirito Brasil ocupou parte da plateia. Edgar surpreendeu pela magreza, ele perdeu mais de 80 quilos e agora é mais magro do que eu, tá com dois dígitos! E ele conheceu seu novo dublador, Gustavo Berriel (na verdade é metade da história, o Sr. Barriga também foi dublado por Gilberto Barolli.) Eles até dublaram um bordão em tempo real.

Uma coisa positiva foram os vídeos que o SBT preparou. O pessoal caprichou na edição, mostrando inclusive cenas desconhecidas dos programas de Chespirito feitos antes de Chaves existir, e até mesmo cenas dos filmes, como El Chanfle (Será que Marcelo Gastaldi conseguiu inventar um nome pra ele?…) e Charrito. E não errram uma. Só disseram uma informação controversa, de que Chiquinha não era filha do Seu Madruga. É que essa possibilidade não é de todo absurda, porquê fãs descobriram que Maria Antonieta de las Nieves interpretou em 1970 ou 1971, antes de Chaves ser criado, uma outra personagem que também se chamava Chilindrina, só que usava um vestido rosa e parecia, digamos, uma garota mais velha, pré-adolescente. Sei lá, pra saber essa tem que ser fã hardcore do negócio mesmo.

Edgar se emocionou com as cenas de antigamente – pelo visto ele não as vê tão frequentemente quanto nós, que assistimos ao SBT – e claro, se emocionou, ao falar do amigo Ramón Valdés. Mas ele não estava sozinho: muitos, na plateia, também se emocionaram, gente de dentro do meio CH (como uma cosplayer da Chiquinha que esteve no Chilango em 2009) e de fora também.

No último bloco, surpresa: Vivar aparece à caráter, de bigode, terno e gravata. “É a primeira vez que eu chego aqui e não sou recebido com uma pancada!”, ele disse (em versão brasileira Zérobert Ríxers). Só que deu a impressão que o departamento de figurinos do SBT pensou nele em 1979, não nele agora, pelo visto o terno era do sr. Jacinto Madruga… O cabelo tudo bem, porquê ele já chegou a interpretar o Sr. Barriga careca, nos anos 80.

E depois de ter feito participações em Hollywood, falando inglês, Vivar vai voltar às novelas, sob a direção de Roberto Gómez Fernandez, o filho do Chespirito. (Fernandez deve ser “SILVA” no México, pelo visto, e é quase o sobrenome do meu patrão, que não é mexicano.)

Ratinho também faz um agradecimento revelador e surpreendente: à equipe de cenografia do SBT, que transformou o palco de seu programa na Vila do Chaves. Ele diz que eles atendem tudo o que ele pede, fazem tudo direitinho para ele como se fosse para o Silvio Santos.
É, mais ou menos, rapeize, tá mais para o terceiro pátio. O barril do SBT já foi frequentado por aquele boneco do programa da Jackeline Petkovic. Jááá no evento FBV2 eles vão fazer uma réplica da vila, que essa eu não quero perder mesmo.
Mas isso é interessante porquê mostra a capacidade ociosa do SBT. Às vezes dá a impressão de que o SBT só não é o número 1 do Brasil porquê eles não querem, sei lá.

Ratinho também deixou uma interessante possibilidade no ar: entrevistar o “Seu Barriga da Vida Real”, digo, digo… Rubén Aguirre (sacanárre, um parente meu tomou cortisona, que nem o Rubén, e aí eu entendi o que se passa com ele. E a dona Consuelo Aguirre perdeu a perna naquele acidente de carro… essa eu não sabia. 😦 )
O que é interessante, porquê Rubén nunca foi entrevistado por programas de TV brasileiros, a não ser uma breve participação como Sargento Refúgio (personagem então desconhecido) no Viva a Noite, com Gugu Liberato. Podem rolar altas revelações (sem referência aos presentes!)

Este FBV2 não está se candidatando à presidência, mas promete! Nesta sexta feira, então, o programa do Ratinho recebe Carlos Villagrán e, de quebra, Nelson Machado. No lo piêrdas!

A vida imita as séries CH. Ou quase…

A história apareceu no Fantástico e no RJTV (veja aqui). Um traficante apontado como chefe do tráfico na Rocinha tentou forjar a própria morte, com um documento falso e um enterro – sabe-se lá de quem já estava sendo preparado. O motivo seriam planos da polícia de implantar na Rocinha mais uma Unidade de Polícia Pacificadora, e expulsar os traficantes de lá. Trata-se de uma proposta de policiamento mais próximo da comunidade, mais presente e preenchendo lacunas então ocupadas pelo tráfico – com direito a cursos profissionalizantes. Onde as UPPs chegam, os traficantes acabam saindo por não terem lá muita opção.
O comentarista do RJTV diz que é a primeira vez que ouve falar de um criminoso tentando se fazer de morto – normalmente tentativas como essas são feitas para dar golpes em seguro de vida.

Bem, como a gente sabe, Tripa Seca, em um episódio do saudoso Chapolin, tenta fazer o mesmo – e mais de uma vez! No episódio “O Mistério do Morto que Morreu” e no episódio engavetado, exibido em 2007, do boneco de cera.

Encerramos este texto com uma boa notícia. O site Tinha que ser o Chaves já está em condições de ser editado e atualizado. Estamos aguardando informações a respeito de outros sites como o Igor C. Barros Cartoons, que vocês nem fazem questão de saber que existem…

Cadê você, seu energúmeno hijo de la madre?

Ladies and gentlemen. SE EU NÃO PERDI O SITE, peço só um pouco de paciência A MAIS além de toda aquela que vocês já estavam tendo!

Desde janeiro de 2010 estou de computador novo – o que não é necessariamente uma boa notícia. Esse computador, Positivo, é lacrado. Isto é: eu não posso sair abrindo ele e instalando os HDs antigos – mesmo porquê, só cabe mais um. E nem sabemos se esse mais um é IDE !
O computador antigo deu pau no processador, depois de uma atribulada trajetória que vinha desde 2003, e depois de 6 reinstalações do Windows. Ah: pode até parecer, mas eu não comprei computador novo antes porquê eu não podia mesmo!

Para resgatar os dados dos HDs antigos, entre os quais estava a versão tableless do Tinha que ser o Chaves, eu precisaria comprar um gabinete de hard disk, um acessório que você monta com um HD dentro e faz ele virar um HD portátil, ligando na USB – USB 2.0, aliás, finalmente.
O gabinete não é caro – cerca de 60 reais. O incrível, absurdo e inusitado dessa situação é que por uma sequência de casualidades totalmente prosaicas, Ridículas (com R maiúsculo) e profundamente pessoais, há mais de 1 mês estou esperando a oportunidade de sair de casa e comprar esse troço. Não posso explicar melhor porquê aí eu iria expor a minha vida pessoal – mais do que eu já faço. Mas é revoltante, porquê era pra eu ter comprado isso na última semana de dezembro e vocês nem perceberem nada.

Já tenho condições de criar sites… mas a partir do zero, e subir eles para prováveis hospedadores para os quais eu quiser me inscrever a partir de agora, e não é essa a minha intenção! Quero atualizar o Tinha que ser o Chaves e o desacreditado Igor C. Barros Cartoons (que foi divulgado até pelo Nelson Machado, na TV Capricórnio! Pensei que ele ia divulgar o T!…)

Tem uma única notícia boa no meio disso tudo. O computador novo é um PCTV, e com isso, volta a ser possível a captura de imagens da série – mesmo em VHS – que era um dos pontos fortes do Tinha que ser o Chaves. Iria postar imagens de um episódio que está sendo exibido AGORA pelo SBT para vocês acreditarem em mim (a minha credibilidade não é das melhores, eu sei), mas a WordPress, estranhamente, está dando erro. WordPress, cês já foram melhores nisso…

Portanto, era o que queríamos-lhes dizer-lhes. Qualquer novidade bombástica, ou frases que não tem nada a ver, você pode acompanhar pelo Twitter http://www.twitter.com/igorcbarros.

Fomos no Chilango com o Polegar Vermelho em 2009. Vej… digo, por enquanto, leia o que rolou.

Cheguei as 10 da manhã, todo parapetado com os equipamentos de som. Um dos microfones que foi usado no evento “ERA MÊ-Ô!”, o mesmo da Rádio Salt Cover. Ainda bem que eu trouxe, senão só ia ter um…
Por pouco não perco o humor com a trilha sonora desses momentos até o meio dia: a rádio Nativa FM, com sertanejo e pagode. Eu até curto um ou dois de cada, mas é tudo coisa que eu não conheço, e com uma estranha preferência por shows ao vivo onde a galera canta metade da música ou mais no lugar dos cantores. Mas este post é sobre eventos CH, cáspita!  A galera demora um pouco pra aparecer, mas aos poucos já vão surgindo os convidados e os cosplayers que fazem parte do Fã-Clube Chespirito Brasil, como Frazão, Manfredini e seus blue caps.

Episódios passam no telão. De poprósito, nenhum deles “normal” no SBT, a não ser as partes que são exibidas do Alfaiate Valente do Chapolin. Só que só lá vimos a terceira parte. E tudo coalhado de músicas, que… pô, podiam ser legendadas, pelo menos, assim como as daqueles seriados da Disney, quando eles eram no SBT. Mas não são ruins, não, nessa o Chespirito mandou bem.

A imprensa esteve lá! O UOL tirou fotos, inclusive em plena rua (queria eu ter essa cara-de-pau pra fazer vídeos), o R7 também mandou representantes (me deu uns calos frios), o SBT Brasil esteve lá (aliás, gente phiníssima, até deixou uns fãs CH tirarem fotos com o microfone do SBT), mas quem PAROU O TRÂNSITO foi o trio parada dura do Pânico na TV: Sabrina, Alfinete e Zina.

Chaves, e brilha muito no SBT
Já havia notado a van da RedeTV! estacionada em uma rua próxima. Me perguntava quem estaria ali. Depois eu me lembrei que Zina parecia gostar muito das séries CH, ele já mandou salve pro Seu Madruga, sem ter nada a ver com a matéria.

Na verdade, Alfinete foi quem saiu antes de todo mundo, provavelmente para sondar o ambiente. Reconheci ele logo de cara – bom, com o seu novo personagem Cabritto Jr. isso não é difícil. Quem diria, logo ele que em 2008 era o grande mistério do Pânicast, do Universo Pânico, ali a poucos metros de nóis, ténica.
Foi demorando, mas eles começaram a gravar do outro lado da rua, já juntando uma multidão, boa parte dela saída do nosso evento. E eles começaram a se aproximar. Alfinete destacou a placa “En esta besida están proividos los hanimales y los niños chiquitos”. E não é que ele sabia para que servia essa placa?… Eu estava a menos de 1 metro deles, do lado de dentro, gravando com a nossa DCR-TRV110 vieja de guerra.
Eles entram. E o calor, e a multidão superaram de longe a primeira palestra de dubladores CH da história, em 2005, no colégio Maria Imaculada.

Seguranças, à serviço da RedeTV!, deixam a galera um pouco longe – talvez, para quem assista, o evento pareça meio “vazio”, sei lá, mas tinha A GALERA, uma mini-torcida do Flamengo , do outro lado. Pelo menos eles não se importaram com a minha gravação – também, tinha um monte de celulares fazendo o mesmo… Noto que eles gravam bem rápido as matérias! Na verdade, parece que Zina improvisa e Alfinete e Sabrina correm atrás, sei lá, é o que parece. Logo eles sobem ao segundo andar do Chilango e interagem com Frazão (Prof. Girafales Cover) e Manfredini (Chaves Cover).Quase flagro Zina jogando a “bola do Quico” no andar de baixo, felizmente era uma bola levíssima e só assustou pelo inesperado da situação.
Desço. Pouco tempo depois, Zina vai ao banheiro e passa por mim sem me perceber, apenas gritando: “Não quero falar com ninguém!” Noto alguns olhares surpresos. Eu, estranhamente, estava preparado para aquilo, porquê tinha em mente a matéria em que o programa prestou solidariedade ao Zina após ele ter sido preso, e sabia que Zina era mais ou menos assim. Mas eu tremi uns 2 graus na escala Richter nas bases, afinal o sujeito que disse isso era mais alto do que eu (sendo que 75% da população brasileira é mais baixa do que eu, ainda explicarei esse assunto).
A matéria acaba repentinamente. Nem percebi que eles tinham gravado um final. Talvez o calor (por causa da multidão) não tenha agradado ao mais famoso morador da Xurupita, mas o que eu mais desconfio é que Zina estivesse desconfortável por ter “pulado” um cigarro, que ele quase acendeu em pleno restaurante, com lei antifumo e tudo. Enfim, pareceu que tinha passado um furacão no evento. Depois que a poeira abaixa, Sabrina tira algumas fotos com os fãs, e Alfinete compra uma camiseta da Punch. O repórter do SBT Brasil ficou ligeiramente “avulso”, como eles dizem…
Assista, enfim, a matéria que foi exibida no Pânico na TV em 20 de dezembro. Eu apareço de relance, olhando pra baixo, no visor da cãmera. E percebo que gravei algumas cenas inéditas?!… Êita!

Um ponto extremamente positivo é que a matéria do Pãnico na TV abordou o fato, geralmente ignorado nas matérias SBTísticas, de que o SBT reprisa alguns poucos episódios, quando poderia estar exibindo muito mais deles, são os chamados episódios perdidos. Um dos mais lembrados, por exemplo, é o episódio no qual Quico engole um radinho de pilha. Não, você não está louco: quem está é o SBT, de manter isso engavetado.  Saiba tudo sobre este assunto em Volta Perdidos CH.

Energia que dá gosto.
Eu estava me acabando em suor, mas dois péquenos gárotos, que vieram de Peterete e Chómpiras não saiam dos personagens mas nem a pau. Esses aí vão ser grandes cosplayers no futuro… (E são fãs mesmo, porquê pra você ver esses personagens em ação, só em DVD, os episódios com eles são perdidaços!) Eu sou péssimo nisso, tem gravações que eu estou imitando vozes e a imitação se desfaz no meio. E eles imitavam muito bem os tapas que faziam Chómpiras inspirar um tal de Michael Jackson. Estes acabaram também aparecendo nas fotos do UOL.

E depois de muita espera, finalmente começa a palestra mais esperada, com os dubladores Gustavo Berriel (é de casa, mas esse dubla, e na Herbert Richers!), Cecília Lemes, Sandra Marah (as duas dubladoras da Chiquinha, pela primeira vez simultaneamente ao mesmo tempo, como provavelmente diria o Seu Madruga!), Osmiro Campos (dublador do Prof. Girafales e estreante total em eventos) e Silton Cardoso (o Godines). Infelizmente enfrento alguns problemas com a câmera e não faço as perguntas que gostaria de fazer. Mas parece que a galera se amarrou e recuperamos-nos completamente do furacão Zina.
Cumprimento Osmiro e Silton depois (até disse uma frase que talvez nem eles mais entendam: “Versão, Maga!”…) e, pena que não tive a cara de pau que teve um dos que pediram autógrafos, que gravou Cecília e Osmiro dizendo a enigmática frase “Qual é o poder de luta do Kakarotto?” (Mas eu por acaso descobri do que se trata, é um trecho de Dragon Ball Z onde há uma frase polêmica. A resposta desta frase em japonês, português, etc. é “Mais de oito mil!”, mas isso foi traduzido em inglês como “mais de nove mil”, em um curioso caso de versão americana. Veja aqui como a Desciclopédia trata o assunto.)
Ao contrário do primeiro Festival da Boa Vizinhança (em um distante 2005) eu não estava mais tão phaminto, mas cansado pra caramba. E, contrariando a tradição besta é a sirene da ambulância daqui de casa, estiquei a permanência, conversei um pouco mais com o pessoal do Fã-Clube. E, okay okay: Há uma expectativa a respeito de que haja um segundo Festival da Boa Vizinhança vindo aí.  Vamos torcer, como se fosse pra Copa. Este foi mais um evento CH. E que venham os próximos, com Pânico e tudo!

Ah, porquê este assunto só saiu agora? Estive trabalhando Zenon Barriga Y pesadamente todo este final de ano, incluindo o próximo dia 3 de janeiro. Escrevo este texto dia 1º de janeiro, porquê é feriado, se não fosse…

Ô meu, o evento CH já foi!

Pra quem não sabe, no último dia 18 eu perdi o meu computador pela última vez – embora sem perda de dados, porquê o que pifou mesmo foram outras partes do hardware.
Escrevo estas palavras de um outro computador, desta vez zero bala – mas, em compensação, um Fiat 147 Positivo. E comprar outro computador não é tudo: é necessária a instalação de alguns softwares para edição de sites e para a publicação destes. Essa instalação demora algum tempo, coisa que eu não posso ter ultimamente, pois estou no meio de trabalhos importantes que estão me deixando loooou-cô, como diria o Quico nessas horas.

Insurgentes, semáforos, e outros plurais

Em uma das aulas, na versão original, o professor Girafales pergunta: Qual foi o principal adversário dos insurgentes? Nhonho responde: Os semáforos!

Bem, desde 2005, não é mais. A Insurgentes é uma das principais avenidas da Cidade do México, onde foi implantado um sistema de transporte coletivo, o Metrobús… baseado no Ligeirinho de Curitiba. Que, a princípio, parece ter resolvido alguns problemas de trânsito. O Metrobús foi adotado por custar menos do que o metrô (“O Metro, que tem o tamanho de um trem!”) – e olha que o metrô mexicano é um dos maiores do mundo, mesmo tendo começado a ser construído na mesma época que o metrô de São Paulo – cidade que, a princípio, não tem terremotos.
Olhando o mapa atual, com 11 linhas – e a 12 vem aí, dá pra ter uma ideia.
(Santa Internet, Batman: compare com o nosso, que tem o jabaculê de que metade das linhas daqui são de trem – “TÊ, ERRE, Ê, I, EIM, TREM!!” – e pelo menos duas das novas linhas vão ser de outro tipo de transporte, como monotrilhos.)

Se bem que, custar menos, sei lá, o bilhete de metrô é 2 pesos, e o de Metrobús, 15!… Deve ser bão pra caramba esse Metrobús, hein?

Adivinha quem está chegando aí de nuevo?

Ele mesmo, o evento CH no Chilango! Dia 12/12, Vamos ao Chilango com o Polegar Vermelho?… Não, não é pra você pintar o dedo e… Ah, vocês entenderam!
Nesta edição, abordando os mega-fâquim-desgraçêiteds Episódios Perdidos! E fazendo um encontro oficial do movimento Volta Perdidos CH. E se tudo der certo, pela primeira vez em um evento CH, Mr. Osmire Fields!
Que foi o primeiro dublador CH que eu soube quem era. Em 1992 ele falou ao Fantástico sobre um episódio meio chato envolvendo dívidas trabalhistas. Bem, 1992, lote de 92, reconheci a voz na hora. Ainda mais por ter assistido aos filmes Jabberwocky e A Vida de Brian, exibidos naquele ano e dublados pela Marshmallow, com muitos dos dubladores das séries CH, e neste último, Osmiro é o apresentador [pessoa que diz o título do filme, “versão brasileira fulano de tal”, etc.]. E phinalmente, se Deus quiser, le Professeur Girafales, Lucas, Shory e outros personagens, entre nós!!

Ah, além disso, o inesperado e inacreditível encontro de duas chicas, digo, de duas Chiquinhas! Sandra Marah (a da dublagem clássica, Programa Chespirito da CNT e Maria Antonieta em Sueños y Caramelos) e Cecília Lemes (lotes de 1988 e 1992 do clássico, Clube do Chaves e Maria Antonieta em todos os episódios de Chapolin que não foram cancelados) estarão cara a cara (sem Marília GabriHerpes) pra você phinalmente aprender e perceber a diferença – eu sei quem é quem, mas tem gente que não consegue distinguir.  É o conphronto do “A-B-C-D-E-ZZZ” contra o “Uéé uéé uéé”!

Más uma promocción do inenarrável Fã-Clube-Chespirito-Brasil!
Mais informaçãs aqui!

Quem gosta das velhas é o SBT

Agora  no SBT está passando o famoso episódio onde Chaves e Quico aprendem a tocar violão e ficam cantando “Quero ver, outra vez, seus olhinhos de noite serena” – versos que até quem não é fã da série já conhece.
Só que eu não sabia que esse episódio também foi dublado duas vezes.

Houveram alguns casos de episódios que infelizmente foram re-enviados para dublagem em 1998 e 1992. Uns poucos quando Sandra Marah foi pra Itália e foi substituída por Cecília Lemes, e outros por, sei lá, erros ou desorganização mesmo. Houve, inclusive, um episódio que foi dublado TRÊS vezes. Perda de tempo total. Se nada fosse repetido, acho que teríamos mais uns 15 episódios inéditos de Chaves dublados por Marcelo Gastaldi – a voz “clássica” de Chaves – e equipe.